sexta-feira, 18 de setembro de 2009

CURTíssima

Dito pelo deputado Ruy Smith (PSB-AP, a companheiros de partido que não estão satisfeitos com sua atuação: "Procurem outro partido, pois eu não saio do PSB".
A descoberta

Este texto não é meu. Foi-me contado em sonhos. Meu mérito, presumindo-se que tenha algum, foi simplesmente o de transcrevê-lo.
"Sonhei que eras a brisa suave que varre o planeta. Quando te encontrei, supus ter visto um novo sol com o brilho fantástico de um milhão de sóis. Pensei que eras a água do mar, as estrelas do céu, o perfume da rosa, o carinho de quem passeia de mãos dadas pela beira do rio em tardes crepusculares, que cedem seu espaço para que a noite cálida nos aqueça o coração e nos traga em seu bojo o repouso do guerreiro e o sono dos justos.
Mas não foi só o que pensei. Pensei que eras a Justiça Divina, te vi negro como um zulu e elegante como a mulher masai; pensei que eras a velha Mãe-África e a Antárdida ainda por ser descoberta. Imaginei fosses Netuno ou sereia encantada a dominar os mares, os rios, os lagos, os igarapés, os paranás, os furos e os igarapés-mirins. Mas só pude te conhecer quando senti na tua face poderosa, o imenso amor que tinhas para dar a todos os que te descobriram. És luz, és verdade. Mas de um outro tipo. És luz que não faz sombras. És amor, és dor, és humildade e piedade acrescida de doses imensas de generosidade. És o Inominado, o que não tem nome, e se o tiver, não pode ser escrito ou pronunciado. És a revolução na vida dos que Te encontram. És Pai, Mãe e Irmão. És amigo e consolador dos aflitos, dos que gemem sob a miséria do abandono terrestre. És a cura, o vencedor da Morte e soberano de tudo o que há, pois és Deus Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra, capaz de sacrificar o próprio e único Filho por amor a nosotros. Contigo perdi o medo, encontrei a coragem, deixei de temer a Morte, pois sei, a sorte está comigo se me amparas como mãe que, poderosa, ampara o filho querido.
Furacão dos mares, tufão da vida, ciclone de amor, nunca mais me deixes tão só, como sozinho percorri a estrada da vida, quando vagava, perdido, no Vale da Sombra da Morte, de onde saí para nunca mais voltar".
A descoberta

Este texto não é meu. Foi-me contado em sonhos. Meu mérito, presumindo-se que tenha algum, foi simplesmente o de transcrevê-lo.
"Sonhei que eras a brisa suave que varre o planeta. Quando te encontrei, supus ter visto um novo sol com o brilho fantástico de um milhão de sóis. Pensei que eras a água do mar, as estrelas do céu, o perfume da rosa, o carinho de quem passeia de mãos dadas pela beira do rio em tardes crepusculares, que cedem seu espaço para que a noite cálida nos aqueça o coração e nos traga em seu bojo o repouso do guerreiro e o sono dos justos.
Mas não foi só o que pensei. Pensei que eras a Justiça Divina, te vi negro como um zulu e elegante como a mulher masai; pensei que eras a velha Mãe-África e a Antárdida ainda por ser descoberta. Imaginei fosses Netuno ou sereia encantada a dominar os mares, os rios, os lagos, os igarapés, os paranás, os furos e os igarapés-mirins. Mas só pude te conhecer quando senti na tua face poderosa, o imenso amor que tinhas para dar a todos os que te descobriram. És luz, és verdade. Mas de um outro tipo. És luz que não faz sombras. És amor, és dor, és humildade e piedade acrescida de doses imensas de generosidade. És o Inominado, o que não tem nome, e se o tiver, não pode ser escrito ou pronunciado. És a revolução na vida dos que Te encontram. És Pai, Mãe e Irmão. És amigo e consolador dos aflitos, dos que gemem sob a miséria do abandono terrestre. És a cura, o vencedor da Morte e soberano de tudo o que há, pois és Deus Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra, capaz de sacrificar o próprio e único Filho por amor a nosotros. Contigo perdi o medo, encontrei a coragem, deixei de temer a Morte, pois sei, a sorte está comigo se me amparas como mãe que, poderosa, ampara o filho querido.
Furacão dos mares, tufão da vida, ciclone de amor, nunca mais me deixes tão só, como sozinho percorri a estrada da vida, quando vagava, perdido, no Vale da Sombra da Morte, de onde saí para nunca mais voltar".
JORGE AMANAJÁS DISCUTE PRÉ-SAL

O deputado Jorge Amanajás (PSDB-AP), presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Amapá, esteve em Brasília, nos dias 17 e 18 deste mês, durante 7º Encontro do Colegiado dos Presidentes das Assembleias Legislativas.
Objetivo do encontro foi debater sobre o marco regulatório do petróleo a ser explorado na camada Pré-Sal, na plataforma de Santos (SP).
Na ocasião, Jorge Amanajás, levou a proposta de criação de um fundo de investimentos para preservação da Amazônia com recursos da exploração da reserva petrolífera. O assunto também deverá ser encaminhado para debate, por meio de Indicação subscrita pelas bancadas de todos os estados da região Norte, na Câmara dos Deputados e no Senado. A idéia é também buscar apoio dos parlamentares dos estados não-amazônicos.
“No momento em que o país discute a exploração da camada do Pré-Sal, o Amapá não pode ficar de fora. Por isso fiz questão de levantar esse questionamento no simpósio da Amazônia e trazer a discussão para dentro do parlamento amapaense”, afirmou Amanajás.
O colegiado reivindica a distribuição correta dos recursos a serem arrecadados com a extração do petróleo nos novos campos de águas profundas. “Talvez seja a chance de se resgatar dividas históricas com a população, especialmente na saúde e educação”, diz o texto.
A chamada Carta de Brasília também reitera a necessidade de valorização das assembleias e a importância das emissoras de rádio e TV legislativas. "Os mecanismos de comunicação não configuram apenas instrumentos de prestação de contas e de transparência, mas garantem a participação do cidadão e o aprimoramento da consciência política da sociedade", destaca o documento.
A descoberta


Este texto não é meu. Foi-me contado em sonhos. Meu mérito, presumindo-se que tenha algum, foi simplesmente o de transcrevê-lo.
"Sonhei que eras a brisa suave que varre o planeta. Quando te encontrei, supus ter visto um novo sol com o brilho fantástico de um milhão de sóis. Pensei que eras a água do mar, as estrelas do céu, o perfume da rosa, o carinho de quem passeia de mãos dadas pela beira do rio em tardes crepusculares, que cedem seu espaço para que a noite cálida nos aqueça o coração e nos traga em seu bojo o repouso do guerreiro e o sono dos justos.
Mas não foi só o que pensei. Pensei que eras a Justiça Divina, te vi negro como um zulu e elegante como a mulher masai; pensei que eras a velha Mãe-África e a Antárdida ainda por ser descoberta. Imaginei fosses Netuno ou sereia encantada a dominar os mares, os rios, os lagos, os igarapés, os paranás, os furos e os igarapés-mirins. Mas só pude te conhecer quando senti na tua face poderosa, o imenso amor que tinhas para dar a todos os que te descobriram. És luz, és verdade. Mas de um outro tipo. És luz que não faz sombras. És amor, és dor, és humildade e piedade acrescida de doses imensas de generosidade. És o Inominado, o que não tem nome, e se o tiver, não pode ser escrito ou pronunciado. És a revolução na vida dos que Te encontram. És Pai, Mãe e Irmão. És amigo e consolador dos aflitos, dos que gemem sob a miséria do abandono terrestre. És a cura, o vencedor da Morte e soberano de tudo o que há, pois és Deus Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra, capaz de sacrificar o próprio e único Filho por amor a nosotros. Contigo perdi o medo, encontrei a coragem, deixei de temer a Morte, pois sei, a sorte está comigo se me amparas como mãe que, poderosa, ampara o filho querido.
Furacão dos mares, tufão da vida, ciclone de amor, nunca mais me deixes tão só, como sozinho percorri a estrada da vida, quando vagava, perdido, no Vale da Sombra da Morte, de onde saí para nunca mais voltar".
A descoberta


Este texto não é meu. Foi-me contado em sonhos. Meu mérito, presumindo-se que tenha algum, foi simplesmente o de transcrevê-lo.
"Sonhei que eras a brisa suave que varre o planeta. Quando te encontrei, supus ter visto um novo sol com o brilho fantástico de um milhão de sóis. Pensei que eras a água do mar, as estrelas do céu, o perfume da rosa, o carinho de quem passeia de mãos dadas pela beira do rio em tardes crepusculares, que cedem seu espaço para que a noite cálida nos aqueça o coração e nos traga em seu bojo o repouso do guerreiro e o sono dos justos.
Mas não foi só o que pensei. Pensei que eras a Justiça Divina, te vi negro como um zulu e elegante como a mulher masai; pensei que eras a velha Mãe-África e a Antárdida ainda por ser descoberta. Imaginei fosses Netuno ou sereia encantada a dominar os mares, os rios, os lagos, os igarapés, os paranás, os furos e os igarapés-mirins. Mas só pude te conhecer quando senti na tua face poderosa, o imenso amor que tinhas para dar a todos os que te descobriram. És luz, és verdade. Mas de um outro tipo. És luz que não faz sombras. És amor, és dor, és humildade e piedade acrescida de doses imensas de generosidade. És o Inominado, o que não tem nome, e se o tiver, não pode ser escrito ou pronunciado. És a revolução na vida dos que Te encontram. És Pai, Mãe e Irmão. És amigo e consolador dos aflitos, dos que gemem sob a miséria do abandono terrestre. És a cura, o vencedor da Morte e soberano de tudo o que há, pois és Deus Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra, capaz de sacrificar o próprio e único Filho por amor a nosotros. Contigo perdi o medo, encontrei a coragem, deixei de temer a Morte, pois sei, a sorte está comigo se me amparas como mãe que, poderosa, ampara o filho querido.
Furacão dos mares, tufão da vida, ciclone de amor, nunca mais me deixes tão só, como sozinho percorri a estrada da vida, quando vagava, perdido, no Vale da Sombra da Morte, de onde saí para nunca mais voltar".